Wednesday, November 22, 2006

EEEEEEEEEEEEE!!!!

SERVICIO DE A SALIDA LLEGADA
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SPANAIR - JK 9401
SAB 09DEC BARCELONA ES LISBON PT 0725 0810
LISBOA
DIRECTO TERMINAL A DURACION 1:45
VUELO NO FUMADORES
RESERVA CONFIRMADA E ECONOMICO
A BORDO: DESAYUNO
TP 0747 VUELO OPERADO POR TP TAP PORTUGAL
TIPO DE EQUIPO:AIRBUS INDUSTRIE A319


TAP PORTUGAL - TP 151
SAB 09DEC LISBON PT RECIFE PE 1045 1530
LISBOA GUARARAPES INTL
DIRECTO DURACION 7:45
VUELO NO FUMADORES
RESERVA CONFIRMADA E ECONOMICO
A BORDO: ALMUERZO
TIPO DE EQUIPO:AIRBUS INDUSTRIE A330-200

Thursday, November 09, 2006

BY THE WAY...

Publico aqui um convite da galera
para uma coisa interessante a respeito:
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A fim de discutir abertamente com a sociedade os direitos civis, realizaremos um debate no dia 13 de novembro às 18h no Centro Luiz Freire, sobre os direitos humanos com foco no sistema de segurança pública. O objetivo é trocar idéias com organizações sociais e pessoas comuns (como eu, você ou sua tia) para então encaminharmos algumas ações conjuntas.

Mas nada de tristeza! No dia 18 de novembro na Menor Casa de Olinda acontece a Matinê da Gorda: Um dia de Xilindró. Festinha com tudo que temos direito! Alegria, tapioca, música e cerveja.
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É só pra ver se a gente pode fazer algo pra essa história de "ordem pública"... Porque a ordem tá ao contrário e a gente tá até acostumado com isso.

PEQUENAS HISTÓRIAS SOBRE ALGUNS CIDADÃOS BRASILEIROS (Pernambucanos, mais especificamente...)

Barcelona, 19 de outubro de 2006


Conto 1:

A cidadã nº1 vive em Paulo Afonso (interior da Bahia) e pega um ônibus para Recife pra fazer sua inscrição pro vestibular. Sao oito horas de viagem. Tá acontecendo uma onda de assaltos aos ônibus que fazem esse itinerário mas não existe outra opção. A 1h da madrugada mais ou menos, como se temia, se ouvem tiros e sobe um cheiro de pólvora. O ônibus pára. Entram cinco caras de mais ou menos 20 a 27 anos e gritam pra que todos fiquem no fundo do ônibus. Levam o ônibus pra um descampado no meio do nada. Entre os passageiros tem velhinhos e um bebê. Dois dos caras fazem um baculejo geral, apalpando todo o corpo, pessoa por pessoa, mandam todo mundo pra fora do ônibus, onde estão os outros três esperando armados. Lá fora eles dizem pra todo mundo deitar com a cara pra baixo. Quando todos os passageiros descem, dentro do ônibus eles esvaziam uma maleta e vão selecionando o que lhes interessa das outras. Passam uma ou duas horas, acabam o “trabalho” e vão embora. Deixam lá todos os passageiros no meio do nada, sem dinheiro, sem relógio e o ônibus quebrado. Ninguém sabia onde estava nem quanto tempo havia passado e não existia nenhum meio de se comunicar com ninguém. As quase 50 pessoas caminharam na direçao de onde se podia ver luzes de carros passando e foram pedir carona na estrada. Estavam há 200km de casa e há 250km do destino. Alguns decidiram voltar e outros decidiram continuar. Esses assaltos aconteciam muito frequentemente durante meses, inclusive, no dia seguinte, o ônibus que saiu na mesma linha também foi assaltado e uma mulher saiu ferida por um tiro. A polícia da cidade responsável pela aquela zona nunca fez nada e os assaltos só pararam quando se cancelou as viagens noturnas dessa linha. Se sabe que tinham participação nisso.

Conto 2:

Era o aniversário do cidadao nº2. Ele foi pra favela ao lado de casa e comprou dois baseados de maconha. Tinha chamado alguns amigos pra tomar uma cervejinha em casa pra comemorar. Tinha 50 reais no bolso pra comprar as cervejas e no meio do caminho a polícia chega e faz um baculejo completo. encontraram os dois baseados e começa a negociação. Os policiais dizem que com 250 reais tava tudo certo e lhe deixavam ir. O cidadao nº2 oferece os 50 que tem no bolso. Os policiais dizem que já o conhecem e que sabem onde trabalha e que sabem que ele tem dinheiro. Se oferecem para levá-lo ao caixa eletrônico para sacar o dinheiro qe faltava e ele se nega. Os policiais levam o cidadão 2 pra delegacia e lá lhe acusam de tentativa de suborno – crime inafiançavel. Desce direto pra o presídio Aníbal Bruno. O cidadão nº2 tem dois filhos e sua mãe mora com ele. Na prisão teve que dormir nu no chão e depois quando pegou um pouco de intimidade com os companheiros de cela “só tinha que acordar às 5h da manhã e limpar todo o chão do corredor”. Passou uns 30 dias lá porque nessa mesma época o Tribunal de Justiça entrou em greve e mesmo com advogados amigo de amigos dispostos a tirá-lo da prisão por preencher todos os requisitos para responder ao “processo” em liberdade, não era possível fazer nada. Saiu e recebeu uma proposta de trabalho em Portugal, aceitou, mas teve que pedir autorização ao juiz pra sair do país.Já fazem 7 anos que mora em Portugal e tem que ir pro Brasil pra assinar um documento todo ano. Faz 7 anos que paga um advogado mensalmente – que lhe aconselha que deve adiar sempre o juizo porque ainda corre o “risco” de ser condenado. Todos no Tribunal já lhe conhecem e frequentemente escuta comentários do tipo: “E tu ainda não resolveu essa história?

Conto 3:

A cidadã nº3 tava numa festa e encontra seu gatinho. Ficam juntos e decidem sair do bar para um lugar mais reservado. Escolhem ir pra a beira do rio e lá se beijam, se abraçam e trocam carícias. Um carro da polícia se aproxima e lhes iluminam com os faróis altos. A cidadã nº3 tá com a calça abaixada e a camisa meio levantada. Enquanto a cidadã nº3 se recompõe os policiais chegam rindo e com claras intenções de vê-la ainda nua. Dizem que isso não se pode fazer e que podem ser presos por “atentado ao pudor”. O gatinho da cidadã nº3 tira tudo o que tinha dentro da carteira e os policiais vão embora. A cidadã nº3 se lembra do nome escrito no uniforme de um deles, um nome pouco comum, fácil de lembrar.
Alguns dias depois a cidadã nº3 volta do trabalho, passa pela Conde da Boa Vista, avenida principal do centro, muita gente, comércios e um pequeno posto da polícia. Passa pelo grupo de policiais parado na frente e reconhece o nome de um deles. Este chama aos que estão dentro para que venham vê-la. Todos se juntam e começam a gritar que sabem quem ela é, lhe chamam de puta safada, rapariga, gritam que era uma gostosa e que tinha uns peitos massa. A cidadã nº3 abaixa a cabeça, sobe no primeiro ônibus que para e começa a chorar.

Conto 4:

Cidadã nº4 vai pra um seminário de design em João Pessoa. Ao voltar passa por uma parada da polícia dessas que tem nas saídas das cidades. Controle habitual, imagina. Pedem para que pare e ela pensa que vão lhe pedir a habilitação e os documentos do carro. Mas simplesmente perguntam se ela não tinha como arrumar alguma coisa pro “guaraná”. A cidadã nº4 diz que podia mostrar a habilitação. Eles dizem que não precisa, se despedem cordialmente e lhe liberam.

Conto 5:

A amiga da cidadã nº5 acaba de ser roubada na frente do bar onde estavam e os ladrões vão correndo. A cidadã nº5 vê que tem um carro da polícia ao lado. Chega rápido e se curva para falar com o policial pela janela do passageiro: “minha amiga acaba de ser roubada, eles correram pra lá”. O policial olha atentamente pro decote dela e enquanto dá umas palmadinhas na cadeira do lado diz: “Vem, senta aqui e me conta como foi essa história...”.


Conto 6:

Um grupo de cidadãos estao sentados na calçada da cidade velha de ruas estreitas, Olinda. Passa um carro da polícia na muito rápido e chega a aproximar-se muito dos cidadãos sentados na calçada. Um dos cidadãos levanta e grita para os policiais dizendo que essa direção é contra-mão. Os policiais respondem que para a polícia não existe contra-mao. Um dos cidadãos diz que a polícia não está acima da lei e lhe chama de “cabra safado”. Os policiais saem do carro dando porrada no que gritou, os outros tentam defender-lhe e são agredidos também. Um dos policiais dá um disparo pro chão e fere a varias pessoas. Quando o carro da polícia foi embora com o cidadão-amigo detido. Os outros decidem ir à delegacia pra saber o que estava acontecendo, aonde estavam levando seu amigo e porque tinha sido detido. Chegando lá foram agredidos fisicamente, verbalmente e detidos todos. Nenhuma informação foi dada até a manhã seguinte. Quando prestaram depoimento souberam que estavam sendo acusados de “desacato a autoridade, desobediência e resistência a prisão”. Um dos policiais rasgou a própria roupa e os acusou de violência. Nenhuma informação era dada tampouco aos outros cidadãos-amigos que esperavam fora da delegacia. Uma das cidadãs presas, já dentro da cela, perguntou à delegada porque estava ali e esta dá as costas e não diz nada. Foram levados à prisão num carro oficial a toda velocidade, infringindo varios sinais de trânsito e dizendo: “vão morrer tudinho”. Todos foram soltos depois de muitos esforços de amigos e advogados, pagaram fiança e agora respondem processo em liberdade. Não podem se ausentar de suas casas por mais de 8 dias sem avisar ao juiz.

Ao escutar essa história um outro cidadão comenta: “é que com esses tipos de indivíduos a pessoa não deve se meter.” – esses indivíduos são da polícia, “órgão governamental, presente em todos os países, cuja função é a de repressão ao CRIME e MANUTENÇÃO DA ORDEM PÚBLICA”, indivíduos aos quais devemos buscar para pedir ajuda, proteção e orientação.

Essa última frase soou tão ridícula né não? Mas era pra ser a realidade. Em vários países é.

Esses fatos aconteceram entre 1996 e a semana passada. A cidadã nº1 e 4 sou eu. Todos os outros são amigos íntimos meus. E eu tenho certeza que todos vocês têm alguma história igual ou pior. Será mesmo que não se pode fazer nada contra isso?

Renata Faccenda

Sera que eu consigo postar videosinho que nem cincilha?



oia como eu sou danada!!!

Monday, November 06, 2006

E COM VOCES...


LUIIIIIIIIIIIIIIIIIISSSSSSSSSSSSSSSSS!!!!!!!!!
E tem mais: Isabel, de Madrid, uma galega hetero moh gatinha... produto pra gente grande. Agora nao tenho foto, tentarei providenciar.